22 de novembro de 2008

O exercício físico é a atividade física recreativa, que se realiza em momentos de lazer ou de tempo livre. É também a ação ou série de ações corporais com o fim de desenvolver a aptidão física, prescritas para prática regular ou repetida como meio de ganhar força, destreza, agilidade ou competência geral em algum campo de atividade, habilidades motoras ou reabilitação orgânico-funcional, definido de acordo com diagnóstico de necessidade ou carências específicas de seus praticantes, em contextos sociais diferenciados.
Todo exercício físico deve ser sempre realizado sob a orientação de um profissional ou centro esportivo qualificado, pois a prática de esportes somente nos permite atingir os objetivos esperados quando é devidamente orientada.Benefícios do exercício físico
O exercício físico é um componente do moderno
estilo de vida que nas suas distintas modalidades tais como ginástica, esporte e educação física constituem atividades vitais para a saúde, a educação, a recreação e o bem-estar do ser humano, a prática do desporte e os exercícios físicos podem fazer pelos homens o que não poderiam fazer milhões de médicos. A prolongação da vida e a terapia contra numerosas enfermidades são os principais benefícios do exercício físico.

Exercícios físicos na vida adulta
O ideal para a saúde é que a atividade física se torne um hábito na
infância ou na adolescência, para não haver dificuldades de integrá-la à vida adulta.
Um dos principais problemas relacionados a essa adaptação é a falta de tempo, que cria os "atletas de final de semana". Praticar atividade física somente aos finais de semana pode não ser bom à própria saúde. É necessário um ritmo correto entre exercício e descanso. O recomendado é que, para cada dia de exercício, seja dado um dia de descanso, principalmente para as pessoas que se iniciam.
As conseqüências do
sedentarismo para a saúde do homem são nefastas e bem conhecidas: maior risco de aterosclerose e suas conseqüências (angina, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral), aumento da obesidade, aparição de problemas como: hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, dislipidemia, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, depressão, ansiedade, além de aumento do risco de afecções osteomusculares e de alguns tipos de câncer (cólon e de mama).

Exercício Físico e Saúde
O Exercício Físico, como todo mundo já sabe, faz muito bem à saúde. Traz muitos benefícios aos Sistemas Respiratório e Cardiovascular, fortalece os músculos, é bom para regularizar o intestino, baixar o colesterol, perder peso e muitas outras coisas.É recomendado para todas as idades, sendo que para os idosos é sempre melhor consultar um médico antes de começar a rotina dos exercícios físicos. Para um bom desenvolvimento e crescimento, começar a atividade física desde criança é o ideal. Jovens e adultos levam uma vida mais tranqüila e saudável quando tem o hábito de se exercitarem.
O importante é sempre fazer o que se gosta, andar ou correr, qualquer exercício é bom, ainda mais quando combinado à uma alimentação nutritiva. Principalmente para quem quer perder peso, um bom exercício aeróbico e refeições balanceadas são necessários para tal mérito. Um ponto é não fazer exercício nem quando estiver em jejum e nem com o estômago cheio.
Caminhar é um dos melhores exercícios físicos, um estudo feito na Universidade de Harvard revelou que este tipo de atividade reduz até 50% o risco de males cardíacos nas mulheres (Revista Saúde, Julho 2001). Previne a hipertensão arterial, reduz os níveis de colesterol, ativa a circulação sanguínea, diminui em 17% o risco de um infarto, aumenta a capacidade cardiopulmonar e melhora também a freqüência cardíaca.
Para quem faz atividade física tem também que estar sempre de olho na quantidade de água que está perdendo. A reposição de água é super importante para o organismo. A dica é beber água antes, durante e depois da caminhada.
Além de todos os benefícios já falados, um ponto interessante e importante é a força que o exercício dá às pessoas com depressão ou com o ânimo lá em baixo. Quando um indivíduo está praticando atividades físicas, o corpo libera uma substância chamada endorfina que é responsável pelo bem estar, auto-estima, etc., assim esta pessoa pode ter muitas melhoras psicológicas também.
Doenças osseas
Descalcificação é a perda de cálcio dos ossos dos seres vivos. É a descalcificação que causa a osteoporose. Com isso os ossos ficão mais fracos, ficando quebradisso a qualquer pancada.
A doença de Erdheim-Chester (também conhecida como síndrome de Erdheim-Chester ou histiocitose esclerosante poliostótica) é uma forma rara de histiocitose de células que não de Langerhans. Acontece por depósito de lipídios e se enquadra no grupo das xantogranulomatosis lipoídeas que incluem: granuloma necrobiótico, histiocitose de Langerhans e síndrome de Rosai Dorfman.Etiologia
De etiologia desconhecida, se diferencia da Histiocitose X, ou de Langerhans, em que se apresenta com mais freqüência. Afeta pessoas de mais idade e tem um pior prognóstico. O primeiro caso de Erdheim-Chester foi diagnosticado pelo patologista americano William Chester em 1930.

Sintomas
Pode apresentar sintomas como febre e perda de peso, no entanto as manifestações clínicas mais freqüentes são dor nos ossos, principalmente nas extremidades inferiores, exoftalmos xantomas palpebrais e diabetes insípida.
São detectados níveis baixos de lipoproteínas de baixa densidade, LDL-Colesterol. Apesar da presença de xantomas, os pacientes não têm nenhum sinal de arteriosclerose.
Outros sintomas incluem:
Dispnéia
Fibrose Retroperitoneal
Problemas neurológicos (incluíndo Ataxia)

Tratamento

Quimioterapia
Tratamento com radiação
Tratamento com altas doses de Corticosteróides
Interferon
Ciclosporina
Também tem sido usado o tratamento com alcalóides da vinca e antraciclina.
A doença Köhler é uma desordem rara do osso do achada em crianças entre seis e nove anos de idade. Foi descrita pela primeira vez em 1908 por Alban Köhler (1874-1947), radiologista alemão.
É causado quando o osso navicular temporariamente perde sua provisão de sangue. Como resultado, o tecido no osso morre e o osso colapsa. Quando tratada, não causa nenhum problema de longo prazo. Como o osso navicular volta a normal, os sintomas enfraquecem.
A doença de Paget é uma doença do osso, sendo um distúrbio benigno, sistêmico, que altera a velocidade do metabolismo ósseo. A velocidade da reabsorção e construção ósseas (e.g., ações osteolíticas e osteoblásticas) estão aumentadas causando a destruição progressiva de ossos do organismo, e posterior reconstrução de um osso desorganizado.
Causas
Não há causas conhecidas da doença de Paget, embora fatores hereditários e ambientais sejam implicados como facilitadores da doença.

Sintomas
Na grande parte dos casos, esta doença é assintomática, ou seja, não gera sintomas, e costuma ser diagnosticada através de uma radiografia óssea feita por outro motivo qualquer (e.g., Rx de tórax de rotina,etc...). No entanto, em alguns casos podem haver sintomas, sendo os principais dor óssea e tumorações ósseas nos sítios de doença, perda auditiva (por alterações dos ossos do ouvido), fraturas e suas complicações. Mais raramente, quando grandes ossos (e.g., a tíbia ou fêmur), são atingidos, dor ao carregar peso pode surgir. A dor da doença de Paget é contínua, não melhorando com repouso, e por vezes, piora à noite.

Diagnóstico
É feito por exclusão de outras doenças que alteram o metabolismo ósseo, associados às alterações ósseas típicas. A fosfatase alcalina encontra-se aumentada em boa parte dos casos, sendo outra fonte comum de diagnóstico da doença. Geralmente acomete indivíduos da 5ª década de vida em diante, sendo a incidência geral estimada em 1% nos EUA. É discretamente mais comum em homens que em mulheres.

Tratamento
O tratamento somente está indicado em pacientes com dor óssea, ou naqueles com acometimento de regiões de perigo (como a coluna vertebral, ou a articulação da perna por exemplo). O tratamento mais comum é feito com uso de bifosfonatos (alendronato), por 06 meses. Estas drogas normalmente não são empregadas em indivíduos com perda da função renal (Clcr<35ml/min), ou naqueles com história de esofagite ou problemas dispépticos.

Evolução
Normalmente a doença tem curso benigno, com lenta progressão. Complicações são raras, e estão mais associadas com as fraturas dos ossos acometidos. Mais raramente transformação da lesão ósseas para osteosarcoma pode ocorrer.
Estenose espinhal é uma condição médica na qual há o estreitamento do canal espinhal, comprimindo a medula espinhal e nervos
Patologia
A espinha lombar dá uma base para carregar o peso superior do corpo. Também abriga os nervos que controlam a parte de baixo do corpo. Com o envelhecimento, podem acontecer mudanças degenerativas na espinha. Os discos entre as vértebras (ossos) podem ser desidratados e as juntas podem crescer demais devido às artrites. Com o passar do tempo, estas mudanças também podem conduzir ao estreitamento, ou estenose, do canal espinhal.
O estreitando do canal espinhal lombar aperta os nervos que vão para a pele e músculos das pernas. Às vezes, os nervos comprimidos são inflamados, causando dor nas pernas e/ou nas nádegas.
Mudanças degenerativas na parte baixa de trás também podem diminuir a habilidade da espinha para levar a carga do corpo superior.
A estenose espinhal lombar normalmente afeta os adultos de meia-idade e mais velhos. Pessoas que nascem com canais espinhais mais estreitos são mais aptos a desenvolver este problema.

Sintomas
Tipicamente, pacientes com estenose espinhal lombar têm uma história longa de dor na parte de trás, nádegas e/ou pernas que gradualmente pioram com o passar do tempo. Ficar de pé ou caminhar ereto, quase sempre aumenta os sintomas, resultando em uma dor muito dolorosa, tensão, peso, e fraqueza nas pernas e/ou nádegas. Estes sintomas geralmente são aliviados quando o paciente senta ou se inclina para frente.
Embora os pacientes com estenose espinhal lombar não podem caminhar por muito tempo, eles podem andar de bicicleta por muito mais tempo. Alguns pacientes também acham que é mais fácil caminhar inclinado enquanto leva um carro de compras. Esta posição tende a criar mais espaço no canal espinhal e pode aliviar algumas das pressões nos nervos. Apoiar nos guidões de uma bicicleta cria o mesmo efeito.

Diagnóstico
Um cirurgião ortopédico pode diagnosticar estenose espinhal lombar que usando uma combinação de:
Sintomas
Exames físicos
Planície radiografa (Radiografias)
Ressonância magnética (MRI)
Radiografa pode mostrar a presença de artrites. A ressonância pode mostrar se osnervos estão comprimidos.
Para pessoas que não podem fazer uma ressonância (por exemplo, as pessoas com marca-passo), um teste especial chamado mielograma pode ser necessário. Neste teste, tintura é injetada na espinha para tornar os nervos visível. O doutor pode determinar então se os nervos estão comprimidos ou não.

Tratamento

Tratamento não-cirúrgico
A maioria dos pacientes com estenose espinhal lombar não requer cirurgia. Porém, se um paciente estiver tendo dor severa que limita as atividades diárias, cirurgia pode ser recomendada.
Geralmente, tratamento não-cirúrgico para esntenose espinhal lombar consiste em:
Terapia física:
Um programa de terapia física normalmente inclui condicionamento aeróbio e exercícios para força e flexibilidade. A bicicleta é um modo bom para pacientes exercitarem sem dor. Exercícios na piscina podem ser úteis para pessoas que não podem fazer exercícios aeróbios na terra.
Medicamentos Anti-inflamatórios:
Podem ser prescritos como ibuprofen e naproxen para diminuir a dor e a inflamação; porém, eles podem ter efeitos colaterais sérios. Uso prolongado pode conduzir a úlceras gastrointestinais, hemorragia, e problemas renais. Alguns medicamentos anti-inflamatórios também podem aumentar o risco de ataque cardíaco e derrame.
Injeções epidurais de esteróides:
Estas injeções entregam o esteróide anti-inflamatório diretamente ao canal espinhal- direito às raízes dos nervos comprimidos. As injeções podem prover alívio por semanas ou até meses, e pode permitir ao paciente participar de uma reabilitação mais agressiva. Em alguns casos, eles podem permitir o paciente a adiar ou evitar tratamento cirúrgico completamente. Injeções epidurais de esteróides são mais efetivas que medicamentos anti-inflamatórios levados por boca, e eles também podem ter menos efeitos colaterais.
Cinta:
Uma cinta lombar ou colete pode prover um pouco de apoio e pode ajudar o paciente a ganhar um pouco de mobilidade, mas a cinta geralmente não é recomendado para uso a longo prazo. Se usada por muito tempo, pode conduzir ao descondicionamento dos músculos que apóiam a parte de trás. Acupuntura ou manipulação quiroprática também podem ser tentadas.
Todos estes tratamentos não-cirúrgicos são para diminuir inflamações e prover alívio de sintomas. Porém, tratamento não-cirúrgico não melhorará o estreitamento do canal espinhal.

Tratamento cirúrgico
Em geral, cirurgia só é considerada como último recurso se todas as tentativas de terapias não-cirúrgicas forem falhas e se os benefícios potenciais da cirurgia são maiores que os riscos potenciais. Cirurgia pode ser recomendada em uma base urgente se um paciente tiver fraqueza severa ou perda do intestino e do controle da bexiga.
Descompressão:
O procedimento cirúrgico para estenose espinhal lombar envolve a remoção do osso e dos tecidos da espinha que estão apertando os nervos.
Fusão espinhal:
Alguns pacientes com estenose espinhal lombar requerem só uma descompressão. Porém, se também houver curvatura da espinha, uma fusão espinhal deve ser feita. Neste procedimento, são fundidos permanentemente juntas duas ou mais vértebras, enquanto usa-se um enxerto de osso colhido do quadril. A fusão elimina o movimento entre as vértebras e impede que a curvatura da espinha piore depois de cirurgia, o que causaria mais dor nas costas e/ou pernas. O cirurgião pode usar parafusos e varas para segurar a espinha no lugar enquanto os ossos são fundidos.
O uso de varas e parafusos faz a fusão dos ossos acontecer mais rapidamente e acelera a reabilitação pós-operatória. Mundialmente, os resultados de fusão espinhal são de bons para excelente em aproximadamente 80% dos casos. Pacientes tendem a ver mais melhoria de dor nas pernas do que nas costas. A maioria pode retomar um estilo de vida normal depois de um período de recuperação da cirurgia.

Complicações
Há alguns riscos para a cirurgia de estenose espinhal lombar:
Hemorragia
Infecção
Coágulos de sangue
Reação à anestesia
Fracasso na tentativa de aliviar sintomas
Retorno de sintomas depois de certo tempo
Fracasso da fusão de osso para curar
Fracasso de parafusos ou varas
Necessidade de cirurgia adicional
Dano nos nervos
Os riscos de cirurgia dependem do paciente e o procedimento exato que é executado. Pacientes anciãos têm taxas mais altas de complicações na cirurgia. Assim faz os pacientes preponderantes, diabéticos, fumantes, e pacientes com problemas médicos múltiplos.

Reabilitação
Depois da cirurgia, os pacientes podem ser hospitalizados durante vários dias. Isto depende do paciente e do procedimento executado.
Pacientes relativamente saudáveis que sofrem só descompressão podem receber alta do hospital no mesmo dia e pode voltar às atividades normais depois de apenas algumas semanas.
São hospitalizados durante vários dias pacientes que sofrem fusão espinhal.
Um colete lombar ou cinta também podem ser prescritas depois de cirurgia. Pacientes geralmente voltam às atividades normais depois de 2 a 3 meses.
Idosos que precisam de mais terapia física podem ser transferidos do hospital para uma reabilitação facilmente.
Necrose avascular é uma doença que é o resultado da perda temporária ou permanente da provisão de sangue aos ossos. Sem sangue, morre o tecido do osso, causando seu colapso. Se o processo envolver os ossos perto de uma articulação, freqüentemente colapsará da superfície da articulação. Esta doença também é conhecida como osteonecrose, necrose (osso) asséptica e necrose isquêmica do osso. Ela pode acometer determinados ossos e assim receber nomes especificos:
Legg-Calve-Perthes: cabeça do fêmur
Kohler: navicular
Freiberg: cabeça do segundo metatarso
Kienböck: semi-lunar
Osgood-Schlatter: tuberosidade anterior da tibia
Sever: tuberosidade do calcâneo
Calve: corpo vertebral
Scheurmann: epífise vertebral
Osteomielite (<grego osteos = osso + myelós = medula) é, em princípio, inflamação óssea, usualmente causada por infecção, bacteriana ou fúngica, que pode permanecer localizada ou difundir-se, comprometendo medula, parte cortical, parte esponjosa e periósteo.Conquanto usualmente refira-se osteomielite no âmbito do ser humano, pode ela ocorrer em princípio em qualquer ser vivo animal vertebrado.
Comprometimento
Os ossos mais freqüentemente acometidos são os ossos longos dos membros e na coluna vertebral, mas pode-se encontrar em qualquer parte do sistema ósseo, geralmente provocada por uma bactéria, embora também, em alguns casos, por um fungo. Quando o osso se infecta, inflama-se muitas vezes a medula óssea. Como o tecido inflamado faz pressão contra a parede exterior rígida do osso, os vasos sanguíneos da medula podem comprimir-se, reduzindo ou interrompendo o fornecimento de sangue ao osso. Se o afluxo sanguíneo for insuficiente, algumas partes do osso podem morrer. A infecção também pode avançar por fora do osso e formar acumulações de pus (abcessos) nos tecidos moles adjacentes, como os músculos.

Sintomas
Nas crianças, as infecções ósseas contraídas através da circulação sanguínea causam febre e, em certas ocasiões, dor no osso infectado alguns dias depois. A área que está por cima do osso pode inflamar-se e inchar e o movimento pode ser doloroso. As infecções das vértebras desenvolvem-se de forma gradual, causando dores de costas persistentes e sensibilidade ao tato. A dor piora com o movimento e não se alivia com o repouso nem com a aplicação de calor ou a ingestão de analgésicos. A febre, um sinal freqüente de infecção, está freqüentemente ausente. As infecções ósseas provocadas por infecções nos tecidos moles adjacentes ou por invasão direta causam dor e inchaço na zona localizada por cima do osso; podem formar-se abcessos nos tecidos circundantes. Estas infecções podem não provocar febre. Os resultados das análises de sangue podem ser normais. É habitual que o doente que apresenta uma infecção numa articulação ou num membro artificial sofra uma dor persistente nessa zona. Se uma infecção óssea não for tratada de maneira eficaz, pode produzir-se uma osteomielite crônica. Por vezes, este tipo de infecção passa despercebida durante muito tempo, já que pode não produzir sintomas durante meses ou anos. É freqüente que a osteomielite crônica cause dor no osso, produzindo infecções nos tecidos moles que estão sobre o mesmo e uma supuração constante ou intermitente através da pele. A drenagem tem lugar quando o pus do osso infectado abre caminho até à pele e forma uma fístula (trajeto fistuloso) desde o osso até à pele.

Causas
Os ossos, que normalmente estão bem protegidos da infecção, podem infectar-se por três vias: a circulação sanguínea, a invasão direta e as infecções dos tecidos moles adjacentes. A circulação sanguínea pode transmitir uma infecção aos ossos a partir de outra área do corpo. A infecção costuma manifestar-se nas extremidades dos ossos do braço e da perna no caso das crianças e na coluna vertebral nos adultos. As pessoas que estão em tratamento de diálise por insuficiência renal e as que se injetam com drogas têm uma predisposição particular para contrair uma infecção das vértebras (osteomielite vertebral). Também se podem originar infecções na parte do osso no qual se implantou uma peça de metal, como no caso de uma cirurgia devido a uma fratura do quadril ou de outros locais. As vértebras também podem ser infectadas pelas bactérias que causam a tuberculose (doença ou Mal de Pott). Alguns organismos podem invadir o osso diretamente através das fraturas expostas, durante uma intervenção cirúrgica sobre o osso, ou através de objetos contaminados que nele penetrem. A infecção numa articulação artificial (contraída em geral durante a intervenção cirúrgica) pode estender-se ao osso adjacente. A infecção nos tecidos moles que rodeiam o osso pode estender-se ao mesmo ao fim de vários dias ou semanas. Esta infecção pode ter a sua origem numa zona lesada por uma ferida, por radioterapia ou por câncer/cancro (tumor), ou numa úlcera da pele causada por má circulação ou Diabetes mellitus, ou ainda numa infecção dos seios perinasais, dos dentes ou da gengiva.

Diagnóstico
Os resultados do exame físico e os sintomas podem sugerir osteomielite. A zona infectada aparece quase sempre anormal numa cintilografia óssea (com isótopos radioativos como o tecnécio), exceto nas crianças; em contrapartida, pode não se manifestar numa radiografia até 3 semanas depois do aparecimento dos primeiros sintomas. A tomografia axial computadorizada (TAC) e a ressonância magnética (RM) também identificam a zona infectada. Contudo, nem sempre distinguem as infecções de outras perturbações do osso. Para diagnosticar uma infecção óssea e identificar a bactéria que a causa, devem colher-se amostras de sangue, de pus, de líquido articular ou do próprio osso. Em geral, numa infecção das vértebras analisam-se amostras do tecido ósseo que são extraídas por meio de uma agulha ou durante uma intervenção cirúrgica.

Tratamento
Nas crianças ou adultos com infecções ósseas recentes a partir da circulação sanguínea, os antibióticos são o tratamento mais eficaz. Se não se pode identificar a bactéria que provoca a infecção, administram-se antibióticos eficazes contra o Staphylococcus aureus (a bactéria causadora mais freqüente) e, em alguns casos, contra outras bactérias. No princípio os antibióticos podem ser administrados por via endovenosa e mais tarde por via oral, durante um período de 4 a 6 semanas, dependendo da gravidade da infecção. Algumas pessoas necessitam de meses de tratamento. Em geral não está indicada a cirurgia se a infecção for detectada na sua fase inicial, embora, por vezes, os abcessos sejam drenados cirurgicamente. Para os adultos que sofrem de infecções nas vértebras, o tratamento habitual consiste na administração de antibióticos adequados durante 6 a 8 semanas, por vezes em repouso absoluto. A cirurgia pode ser necessária para drenar o abcesso ou estabilizar as vértebras afetadas. O tratamento é mais complexo quando a infecção óssea é conseqüência de uma infecção dos tecidos moles adjacentes. Habitualmente, tecido e osso morto são extraídos cirurgicamente e o espaço vazio resultante enche-se com osso, músculo ou pele sãos, e depois se trata a infecção com antibióticos. Em geral, uma articulação artificial infectada deve ser extraída e substituída por outra. Os antibióticos podem ser administrados várias semanas antes da intervenção cirúrgica, de modo a poder extrair-se a articulação artificial infectada e implantar simultaneamente a nova. O tratamento só é eficaz em alguns casos e pode ser necessário recorrer-se a uma nova intervenção cirúrgica, quer para fundir os ossos da articulação, quer para amputar o membro. As infecções que se propagam ao osso a partir das úlceras do pé, causadas por má circulação ou diabetes, implicam muitas vezes várias bactérias e simultaneamente são difíceis de curar apenas com antibióticos. A cura pode exigir a extirpação do osso infectado.

Ligações externas
A osteoporose é uma doença que atinge os ossos. Caracteriza-se quando a quantidade de massa óssea diminui substancialmente e desenvolve ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Faz parte do processo normal de envelhecimento e é mais comum em mulheres que em homens. A doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade, como uma fratura, que costuma ser espontânea, isto é, não relacionada a trauma. Se não forem feitos exames diagnósticos preventivos a osteoporose pode passar despercebida, até que tenha gravidade maior. A osteoporose pode ter sua evolução retardada por medidas preventivas.
A partir de 1991 devido o Consenso realizado por todas as Sociedades Americanas que tratam da osteoporose, elas passaram a informar que é fundamental a análise da qualidade óssea que expressa o estado de deterioração do colágeno ósseo. Quanto melhor for a qualidade óssea menor a chance de ter fratura.
A mudança na definição ocorreu porque as pesquisas verificaram que 100% das pacientes com Síndrome de Turner e que possuiam osteoporose, não fraturam. Ainda, os pesquisadores constataram que ao prescrever Fluoreto de Sódio para suas pacientes, os óssos ficavam mais densos e fraturavam com maior facilidade.
A partir dessas constatações os pesquisadores começaram a estudar mais profundamente o tecido ósseo e verificaram que o risco de desenvolver osteoporose e fratura está diretamente relacionado com as deteriorações do colágeno ósseo.
A partir de 2000, uma nova tecnologia com Inteligência Artificial dos Projetos da Robótica da Nasa permitiu determinar o local mais apropriado do organismo humano que permite estudar minuciosamente o tecido ósseo. Essa região é a das metáfises das falanges dos dedos II-V. Nela é possível avaliar oito parâmetros e não apenas um como quando o exame é realizado na coluna lombar, como vem sendo orientado há mais de 25 anos. Na atualidade, avaliar apenas a densidade óssea nós estamos fazendo uma análise do tecido ósseo muito restrita.
Pontos fracos do esqueleto.
Coluna vertebral - Pessoas idosas podem fraturar as vértebras da coluna com freqüência. A chamada corcunda de viúva é uma deformação comum e pode até levar à diminuição de tamanho do doente.
É muito importante saber que a maioria das fraturas que ocorrem na coluna se situam na região torácica e não na região lombar como tem sido descrito pela maioria dos reumatologistas e ortopedistas. Vários pesquisadores americanos, entre eles Bonnick (1989) já tinham constatado esse fato. Após revisão dos trabalhos publicados nos últimos 15 anos, o Serviço Preventivo da Força Tarefa Americana a partir de 2002 passou a orientar a densitometria da coluna lombar apenas para as pacientes acima de 65 anos se não possuirem antecedente de fratura na família. Também informa que esse exame pode apresentar baixa reprodutibilidade (59,0%) em seus resultados quando são realizados anualmente. Por essa razão, recomendam que o exame não deve ser repetido na coluna lombar com intervalo menor do que 3 anos.
Punho - Por ser um ponto de apoio, é uma área na qual as fraturas acontecem normalmente. Os ossos sensíveis têm pouca estrutura para sustentar o peso do corpo quando cai.
Quadril - As fraturas de bacia são difíceis de cicatrizar e podem levar à invalidez. Estudos mostram que em torno de 50% dos que fraturam o quadril não conseguem mais andar sozinhos.
Fêmur - Também muito comum entre os que desenvolvem a doença. É freqüente tanto em homens quanto em mulheres, principalmente depois dos 65 anos. A recuperação costuma ser lenta.

Fisiculturismo
O aparecimento da osteoporose está ligado aos níveis de ejaculação do organismo. O estrógeno - hormônio feminino, também presente nos homens, mas em menor quantidade — ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea.
As mulheres são as mais atingidas pela doença, uma vez que, na menopausa, os níveis de estrógeno caem bruscamente. Com isso, os ossos passam a incorporar menos cálcio (fundamental na formação do osso), tornando-se mais frágeis. Para cada quatro mulheres, somente um homem desenvolve esta patologia.
Embora pareçam estruturas inativas, os ossos se modificam ao longo da vida. O organismo está constantemente fazendo e desfazendo ossos. Esse processo depende de vários fatores como genética, boa nutrição, manutenção de bons níveis de hormônios e prática regular de exercícios. As células ósseas (osteócitos) são as responsáveis pela formação do colágeno, que dá sustentação ao osso. Os canais que interligam os osteócitos permitem que o cálcio, essencial para a formação óssea, saia do sangue e ajude a formar o osso.
A densidade mineral de cálcio é reduzida de 501% para 1% quando a osteoporose se instala. O canal medular central do osso torna-se mais largo. Com a progressão da osteoporose, os ossos podem ficar esburacados e quebradiços. O colágeno e os depósitos minerais são desfeitos muito rapidamente e a formação do osso torna-se mais lenta. Com menos colágeno, surgem espaços vazios que enfraquecem o cérebro.

Sintomas
A doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas. Se não forem feitos exames sangüíneos e de massa óssea, é percebida apenas quando surgem as primeiras fraturas, acompanhadas de dores agudas. A osteoporose pode, também, provocar deformidades e reduzir a estatura do doente.

Epidemiologia
Estima-se que mundialmente 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens acima da idade dos 50 tem osteoporose. Ela é responsável por milhões de fraturas anualmente, a maioria envolvendo vértebras lombares, quadril e punho.
Quem se encontra em maior risco de desenvolver a doença são:
Mulheres;
Fumantes;
Consumidores de álcool ou café em excesso;
Diabéticos;
Actividade física inadequada, quer em excesso, quer ausência.

Prevenção
Fazer exercícios físicos regularmente: os exercícios resistidos são os mais recomendados;
Dieta com alimentos ricos em cálcio (como leite e derivados), verduras (como brócolis e repolho), camarão, salmão e ostras.
A reposição hormonal de estrógeno em mulheres durante e após o climatério consegue evitar a osteoporose.
Tratamento
Reposição hormonal
Importante tanto durante a prevenção quanto durante o tratamento. O estrógeno reduz o risco de fraturas em mulheres com osteoporose.
Modulador seletivo dos receptores de estrogênio (SERM)
SERM são uma classe de medicamentos que agem seletivamente nos receptores de estrogênio corporais. Normalmente, a densidade mineral óssea é precisamente regulada por um equilíbrio entre a atividade de osteoblastos e osteoclastos nos ossos trabeculares. Estrogênios exercem uma função essencial na regulação do processo de formação/reabsorção óssea por conta da ativação de osteoblastos. Alguns SERMs, como o raloxifeno, agem no osso reduzindo a reabsorção óssea pelos osteoclastos.
Administração de cálcio
Para quem já tem a doença, o cálcio pode ser dado em dosagens de 1 mil a 1,5 mil miligramas por dia, com recomendação médica.
Calcitonina
É um hormônio que tem a função de evitar que o cálcio saia dos ossos. Evita-se assim o processo de corrosão.
Atividade Física
Atividade Física corretamente orientada (por um educador físico), também é usada como parte importante no tratamento e controle da osteoporose, podendo reduzir ou até, estabilizar a perda de massa óssea do indivíduo.

Prognóstico
Os pacientes com osteoporose têm grandes riscos de terem fraturas adicionais. O tratamento para a osteoporose pode reduzir consideravelmente o risco de fraturas no futuro.
As fraturas no quadril podem levar a uma dificuldade na movimentação e um risco aumentado de trombose venosa profunda ou embolismo pulmonar. As fraturas das vértebras podem levar a dor crônica severa de origem neurogênica, que pode ser difícil de ser controlada, assim como uma deformidade. A taxa de mortalidade em um ano que segue a fratura de quadril é de aproximadamente 20%. Embora raras, as fraturas múltiplas de vértebras podem levar a uma cifose severa (corcunda) que a pressão resultante nos órgãos internos pode incapacitar a pessoa de respirar adequadamente.
Embora os pacientes com osteoporose tenham uma alta taxa de mortalidade devido às complicações da fratura, a maioria dos pacientes morre "com" a doença ao invés de morrer "da" doença.

Incidência no Brasil
Esta doença tem acentuada incidência sobre os brasileiros (em número que supera os 10 milhões), e cerca de 2000 pessoas morrem anualmente em consequência de complicações de fraturas devidas a esta doença
O osteocondroma é uma exostose óssea, coberta por uma capa de cartilagem e classificada como lesão benigna latente (B-1) ou ativa (B-2). Pode ser considerado um defeito do desenvolvimento em que há um distúrbio na localização e direção da cartilagem encondral de crescimento, mais do que uma verdadeira neoplasia. A exostose é produzida por uma ossificação progressiva da capa de cartilagem hialina, que atua como placa de crescimento e vai deixando à jusante osso esponjoso desorganizado, mas histologicamente normal.
ETIOLOGIA
Parece que a causa mais provável do osteocondroma é a modificação na direção de crescimento da placa fisária, com protrusão lateral de porções dessa placa, causando o desenvolvimento de proeminências ósseas, excêntricas e cobertas de cartilagem.
INCIDÊNCIA e LOCALIZAÇÃO
O osteocondroma é o tumor benigno mais comum. Aproximadamente 10% entre todos os tumores ósseos e 30% entre os tumores benignos são osteocondromas. A exostose costuma ser detectada na infância e adolescência 50. Esquema mostrando incidência, faixa etária e localização do osteocondroma.
Os osteocondromas ocorrem em ossos que apresentam ossificação endocondral. A localização principal é a região do joelho, metáfise distal do fêmur e proximal da tíbia. Em seguida, a região proximal do úmero e do fêmur. As lesões são localizadas na região metafisária do osso e tendem a crescer no sentido da diáfise, afastando-se da epífise.
ANATOMIA PATOLÓGICA
A lesão pode ser séssil ou pediculada. A exostose é coberta por uma camada fina de pericôndrio, que é aderente à cartilagem e contínua com o periósteo do osso adjacente. A capa de cartilagem costuma variar de 1 a 3 mm em espessura. Quanto mais jovem o paciente, mais espessa é a capa de cartilagem. O interior da exostose é constituído por osso esponjoso normal, que é contínuo com o osso da metáfise adjacente. Uma bolsa pode se formar sobre o osteocondroma e geralmente é decorrente do processo inflamatório que ocorre pela irritação dos músculos e tendões adjacentes. A bolsa pode conter líquido e corpos fibrosos, algumas vezes calcificados. O exame microscópico revela ossificação endocondral normal; focos de cartilagem proliferativa são encontrados nas camadas profundas. Pode haver medula óssea fibrosada, impregnada por detritos de cartilagem calcificada. A medula óssea do interior da exostose é predominantemente gordurosa.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
A lesão é freqüentemente descoberta incidentalmente, no exame radiográfico ou durante a palpação de uma massa na região acometida. A dor resulta do trauma direto no tumor ou do processo inflamatório que acomete a bolsa adjacente ao osteocondroma. Pode ocorrer fratura geralmente da base da exostose e conseqüente dor localizada
O osteocondroma é uma exostose, uma projeção óssea com a cortical contínua com a do osso subjacente, preenchida por osso esponjoso que também é contínuo com o da metáfise.
A capa cartilaginosa da exostose não é vista através de radiografias simples e há necessidade da tomografia axial computadorizada para determinar sua real extensão, assim como a presença e tamanho da "bursa". No entanto, massas de cartilagem calcificada podem ser visíveis como manchas algodonosas características no exame radiográfico. A tomografia axial computadorizada é de valia no estudo dos osteocondromas que se localizam nas cinturas escapular e torácica, na coluna e na raiz dos membros, mostrando com precisão o verdadeiro tamanho da lesão e sua relação com as estruturas vizinhas
TRATAMENTO
A simples presença de um osteocondroma solitário não é uma indicação absoluta para sua ressecção cirúrgica. A ressecção do osteocondroma está indicada quando houver compressão de nervos, artérias, tendões ou quando a exostose estiver interferindo com o crescimento da extremidade, levando a alterações funcionais ou mecânicas, ou quando houver irritação da "bursa". A fratura do osteocondroma pode ocorrer e nessa circunstância pode-se optar pelo tratamento conservador ou cirúrgico. Durante a cirurgia, a exostose com sua capa cartilagínea e o pericôndrio devem ser removidos como um bloco, na tentativa de se evitar a recorrência do processo.
MALIGNIZAÇÃO DA EXOSTOSE
A malignização do osteocondroma deve ser suspeitada quando o osteocondroma começa a crescer rapidamente e o paciente refere aparecimento de dor. A incidência de malignização em osteo-condromas solitários é de 0.1%, na E.P.M. (45). Os achados radiográficos precoces são a perda da linha de demarcação na superfície externa da exostose e a perda de continuidade da exostose com a cortical óssea, além do aumento da espessura da capa de cartilagem. O diagnóstico e o tratamento precoce devem ser realizados, ressecando-se a lesão. A transformação costuma ocorrer para condrossarcoma grau I (baixo grau) de malignidade e o prognóstico, desde que seja feita uma cirurgia com margens amplas, é satisfatório, com pequena chance de recidiva ou metástases.
São comuns as recidivas em partes moles que aparecem após a ressecção marginal da exostose, quando blocos de células cartilaginosas ficam implantados nos tecidos moles. Em vista disso, a ressecção deve ser feita sem se descolar o pericôndrio da exostose. O periósteo da base da exostose deve ser incisado, geralmente em forma de elipse, facilitando assim a ressecção do pericôndrio e do periósteo que recobrem o osteocondroma.
As articulações
Para mover o corpo, você precisa de articulações, as articulações se formam onde dois ossos se encontram. os tipos de movimentos vão depender da forma dos ossos que as constituem.

17 de novembro de 2008

































Exercicios fisicos doenças osseas
e articulares

Exercicios fisico
apresenta
numerosos efeitos benéficos para o organismo. Os ossos se tornam
mais
fortes, e
as atriculações se movem e se flexionam com maior
facilidade.
Os
músculos ficam
fortalecidos e aumentam de volume,
contando ainda
com
mais
capilares, produzindo
sangue extra. Esse
sangue oferec
energia e
nutrientes
suplementares e recolhe de
maneira mais
eficiente os resíduos
de seu
metabolismo. Além
disso, o exercicio
melhora a capacidade de
resposta dos
músculos
diante de um aumento
de demanda,
sem se cansar nem
sofrer
lesões.

DOENÇAS
OSSEAS E
ARTICULARES
Existem varios
tipos de doenças osseas uma
delas e a
Descalcificação: é a
perda
de cálcio dos ossos dos
seres vivos. É a
descalcificação que
causa a
osteoporose. Com isso os ossos
ficão mais fracos, ficando
quebradisso a
qualquer pancada.
A doença de
Erdheim-Chester (também
conhecida como
síndrome de Erdheim-Chester ou
histiocitose esclerosante
poliostótica) é
uma forma rara de histiocitose de
células que não de
Langerhans.
Acontece por depósito de lipídios e se
enquadra no grupo das
xantogranulomatosis lipoídeas que incluem: granuloma
necrobiótico,
histiocitose
de Langerhans e síndrome de Rosai
Dorfman.
Etiologia
EtiologiaDe
etiologia desconhecida, se
diferencia
da Histiocitose X, ou de Langerhans,
em
que se
apresenta
com
mais
freqüência. Afeta pessoas de mais idade e
tem
um pior
prognóstico. O
primeiro caso de
Erdheim-Chester foi
diagnosticado pelo
patologista
americano William Chester
em
1930.
Sintomas
Pode
apresentar
sintomas como febre e perda
de
peso, no entanto
as
manifestações clínicas
mais freqüentes
são
dor
nos ossos, principalmente nas
extremidades
inferiores,
exoftalmos
xantomas palpebrais e diabetes
insípida.
São
detectados níveis baixos
de lipoproteínas de baixa
densidade,
LDL-Colesterol. Apesar da presença
de xantomas, os pacientes
não
têm
nenhum
sinal de
arteriosclerose.
Outros sintomas
incluem:
Dispnéia
Fibrose
Retroperitoneal
Problemas
neurológicos (incluíndo
Ataxia)
Tratamento
Quimioterapia
Tratamento com
radiação
Tratamento com altas doses de
Corticosteróides
Interferon-α
Ciclosporina
Também tem sido usado
o
tratamento com alcalóides da
vinca
e
antraciclina.
A
doença
Köhler :é
uma
desordem rara do
osso do pé
achada
em
crianças
entre seis e nove
anos de
idade. Foi
descrita
pela
primeira vez
em 1908 por Alban Köhler
(1874-1947),
radiologista
alemão.
É
causado quando o osso
navicular
temporariamente perde
sua provisão
de
sangue. Como
resultado, o
tecido no osso morre e
o osso
colapsa. Quando
tratada, não
causa
nenhum problema de
longo
prazo. Como o
osso
navicular
volta a
normal, os
sintomas
enfraquecem.
A doença de Paget: é uma
doença
do
osso, sendo
um
distúrbio benigno,
sistêmico, que altera a
velocidade do
metabolismo
ósseo. A velocidade da
reabsorção e
construção
ósseas (e.g.,
ações
osteolíticas e osteoblásticas)
estão
aumentadas
causando a
destruição progressiva de ossos do
organismo, e
posterior
reconstrução de um osso
desorganizado.
Causas
Não há causas
conhecidas da
doença de
Paget, embora
fatores hereditários e ambientais
sejam implicados
como
facilitadores da doença.

Sintomas
Na
grande
parte
dos
casos, esta
doença é assintomática, ou seja, não
gera
sintomas, e
costuma ser diagnosticada
através de uma
radiografia
óssea
feita por outro
motivo qualquer (e.g., Rx de
tórax de
rotina,etc...). No
entanto, em alguns
casos podem haver
sintomas, sendo
os principais dor
óssea e tumorações
ósseas nos
sítios de doença,
perda auditiva
(por
alterações dos ossos do
ouvido), fraturas e suas
complicações. Mais
raramente, quando
grandes ossos
(e.g., a tíbia ou
fêmur), são atingidos, dor ao
carregar peso pode surgir. A dor da doença de
Paget é contínua, não
melhorando
com repouso, e por vezes, piora à
noite.

Diagnóstico
É feito por exclusão de outras
doenças que
alteram o metabolismo ósseo, associados às alterações ósseas
típicas. A
fosfatase alcalina encontra-se
aumentada em boa parte dos casos, sendo
outra
fonte comum de diagnóstico da
doença. Geralmente acomete
indivíduos da 5ª
década de vida em diante, sendo
a
incidência
geral
estimada em 1% nos
EUA. É discretamente mais comum em
homens
que em
mulheres.

Tratamento
O
tratamento
somente está indicado
em
pacientes com dor óssea, ou naqueles com
acometimento de regiões
de
perigo
(como a coluna
vertebral,
ou a articulação da perna por
exemplo). O tratamento mais comum é feito
com
uso de bifosfonatos
(alendronato),
por 06 meses. Estas
drogas
normalmente não são empregadas
em
indivíduos com
perda da
função
renal (Clcr<35ml/min),>